domingo, 12 de junho de 2011

Diário Pessoal: No dia Mundial do ROCK!


Uma Dica de Livro + Eu Odeio dia dos Namorados! 

Pois é, hoje é o Amado dia dos "Namorados" para alguns, pois eu odeio o Dia dos Namorados!Fiqui pensando em criar um post sobre o dia no blog mas eu não consigo criar algo positivo sobre esse dia desculpem! Então fiquei a pensar "Porque eu odeio tanto o dia dos namorados?"


Logo em seguida, cheguei à conclusão de que: Eu odeio o dia dos namorados (não, não é o nome daquele filme e nem me inspirei nele) pelo simples fato de todos ficarem melosos, são flores pra cá, presentes pra lá, carinhos, beijinhos e um monte de apelidos bregas e bobos pra todos os lados, ah! Um fator muito importante, os presentes, vocês nunca pararam pra pensar no quanto vocês gastam com esses homens que sempre, sim, digo SEMPRE fazem vocês chorarem? E na maioria das vezes compramos as coisas e até mesmo depois de acabar a relação vocês continuam pagando porque fizeram em prestação? Cara, é burrice. Porque gastar com eles, se você pode comprar pra vocês? Falo por experiência própria!

E não odeio os homens eu tenho raiva de como eles se portam em relação a "Sentimento". Me diga, quando um homem lhe disse que és linda? Uma vez a cada ano? Quando um homem lhe deu flores? Uma vez ao ano e olhe lá? Quando um homem deixou de sair porque tu não estava afim? Nunca? Quando um homem assumiu seus sentimentos? Nunca? Quando um homem quis namorar sério contigo? Nunca? Quando eles olharam bem nos olhos de vocês e disseram que estavam apaixonados? Nunca? Quando essa coisas acontecem é porque eles estão bebados, quando estamos bebados, falamos TUDO o que gostariamos mas, não temos coragem, aí você pensa, então ele gosta de mim, é apaixonado, me ama... aí é que vocês se enganam, o que adianta eles assumirem enquanto bebados todos os sentimentos e quando estão sãos não fazem isso, não adianta nada, só acontece que vocês vão ficar iludidas, chateadas e bravas, magoadas e todas as adas que vocês podem imaginar.

Portanto, não fiquem tão felizinhas com o Dia dos Namorados, e não procurem ninguém pra essa data, se divirtam nas festas dedicadas a essa data com seus amigos, homens são todos iguais, e não, não falo isso porque minha avó dizia, falo isso porque eu sei!

E não, esse post não é uma conversa de dor de corno, até porque faz muito tempo do meu ultimo namoro, acho que já superei isso. Esse Post é pra dizer "Em vez de ser "Gentil", "Amavel" 1 vez ao ano seja todos os dias e não só nessa maldita data ¬¬'

Bom depois deste desabafo, reclamação ou como vocês quizerem interpretar o meu texto de "Odeio Dia Dos Namorados" resolvi trazer um livro que encaixou direitinho neste dia, nunca li e tenho muita vontade de ler quem saiba eu leia ele algum dia bom o livro é:
Capa do livro 'The Lonely hearts Club'. Foto: reproduçãoLivro: Lonely Hearts Club

Autor: Elizabeth Euberg

Edição: 2011

Editora: Intrinseca

Sinopse: Penny Lane Bloom cansou de tentar, cansou de ser magoada e decidiu: homens são o inimigo. Exceto, claro, os únicos quatro caras que nunca decepcionam uma garota — John, Paul, George e Ringo.

E foi justamente nos Beatles que ela encontrou uma resposta à altura de sua indignação: Penny é fundadora e única afiliada do Lonely Hearts Club — o lugar certo para uma mulher que não precisa de namorados idiotas para ser feliz. Lá, ela sempre estará em primeiro lugar, e eles não são nem um pouco bem-vindos.

O clube, é claro, vira o centro das atenções na Escola McKinley. Penny, ao que tudo indica, não é a única aluna farta de ver as amigas mudarem completamente (quase sempre, para pior) só para agradar aos namorados, e de constatar que eles, na verdade, não estão nem aí.
O Dia dos Namorados está chegando, mas não são todos que esperam ansiosamente por ele. As garotas solteiras, por exemplo, não querem nem ouvir falar na data e, entre elas, está Penny Lane Bloom, a personagem principal do livro teen "Lonely Hearts Club", da autora americana Elizabeth Eulberg - ela é amiga íntima de Stephenie Meyer, criadora de toda a saga "Crepúsculo". 
Recém lançada no Brasil pela editora Intrínseca, a obra conta a história dessa menina, apaixonada pelos Beatles, que acha que nenhum homem presta, fora Paul, John, George e Ringo, obviamente. Por isso, ela cria o Lonely Hearts Club (Clube dos Corações Solitários), com inspiração na famosa música dos Beatles, onde são bem-vindas as moças que não querem ver um namorado pela frente, nem que ele esteja pintado de ouro. O grupo vira hit entre as meninas do colégio McKinley que estão cansadas de verem as amigas mudarem de personalidade e abandonarem as amizades porque estão namorando. O sucesso é tanto que Penny se torna, praticamente, uma popstar.

A própria autora reconhece que enfrentou esse problema na sua época de escola:

- O colégio teria sido bem menos estressante se nós tivéssemos um Lonely Hearts Club. A maioria das minhas amigas e eu eu não tínhamos namorados quando éramos novinhas, então me divertia muito sem os meninos! Mas é claro que algumas desapareceram quando arranjaram um namorado, o que acabou servindo de inspiração para o livro - lembra Elizabeth.

Ela jura que não caiu na tentação de dispensar as meninas quando pintou um garoto na jogada, mas admite que equilibrar o tempo entre a turma e o namorado pode ser bem complicado.

- Se eu tenho planos com as amigas e o cara me chamar para sair, não vou cancelar o que já tinha marcado. E isso pode ser bom, porque faz com que ele tenha que planejar o encontro com antecedência - dá a dica.

Viram, meninas? Mostrar para o cara que você é querida pelos amigos pode fazer com que ele te valorize ainda mais. Segundo Elizabeth, tudo é uma questão de saber balancear:

- Mantenha compromissos regulares agendados com as amigas e nunca recuse uma noite com elas porque está esperando o convite de um menino. Lembre-se: serão as meninas que estarão lá para você quandos as coisas não derem certo com algum garoto.

Esse é o primeiro livro que Elizabeth Eulberg publica. Apesar de ter sido assessora da autora best-seller Stephenie Meyer, ela não quis embarcar na onda dos romances sobre vampiros e lobisomens.

- Histórias realistas sempre foram minhas favoritas, mesmo quando eu era jovem. Um conselho que sempre dou aos aspirantes a escritores é que escrevam sobre o que os interessa, então tentei seguir minha própria dica. Por enquanto, estou retirando material o suficiente da vida real. Fora que ir a escola e ser um adolescente normal pode ser tão assustador quanto um mundo de fantasia com criaturas bizarras! - dispara a americana.

O convívio com a amiga Stephenie, escritora experiente, com seis livros publicados, também ensinou uma lição à estreante Elizabeth:

- A recomendação mais valiosa que recebi foi: "escreva para você mesma". Então, quando estou criando, não penso em mais nada.

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